DIA DA MÃE ... É QUANDO A GENTE QUISER

Pois é, o Dia da Mãe foi no Domingo e eu não pude vir cá. Estive doentinho este fim de semana e por isso, em vez de festejar o Dia da Mãe como devia ser, preocupei a minha Mamã. Ela não merecia mas eu não tive culpa! Como estive com muita febre e sem disposição para nada, resolvi dar a prendinha à minha Mamã só na 2ª Feira, embora ainda estivésse um pouco doentito, já me sentia melhor. Olhei bem para a prenda, inspeccionei tudo a ver se estava bem, e ofereci-lhe uma linda flor feita por mim. Ora vejam lá se gostam:

A minha Mamã gostou muito, e eu fiquei muito contente.
E agora para a compensar de a ter preocupado tanto num dia que devia ser o dela, vou trazer para aqui um poema que gosto muito (sim, que eu sou pequenino mas já sou muito culto!)

A NOSSA CASA
Nós passamos a vida inteira
A morar em várias casas diferentes
Mas a nossa primeira casa
A gente nunca esquece
É a menor de todas
Mas parece pelo espaço, infinita
Não tem paredes
Mas é a casa mais segura
Que a gente já morou
Ela não tem janelas
Mas é dessa casa
Que nós começamos a observar o mundo
Ela não tem luz
Mas é a casa mais confortável que existe
Na verdade
Pouca gente se lembra de como era essa casa
Mas ninguém nunca mais se esquece da dona da casa...
Feliz dia da Mãe para a minha Mamã ...
(não foi no próprio dia mas o Dia da Mãe, é quando a gente quiser)